O que o Selo Verde CEGÁS e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU tem em comum?

O Selo Verde é uma distinção que reconhece nossos clientes como usuários de uma energia mais limpa, inovadora e eficiente. Desde 2017, a CEGÁS injeta biometano em sua rede de distribuição. O biometano é um gás natural renovável, gerado a partir da captura e tratamento do gás metano, produzido durante a decomposição de resíduos orgânicos depositados no Aterro Sanitário, que é a principal destinação de todo o resíduo sólido recolhido em Fortaleza, Ceará. Esse processo evita que o metano, um potente gás de efeito estufa, seja liberado diretamente na atmosfera, contribuindo para a redução das emissões de gases poluentes.

Atualmente, mais de 15% do portfólio da CEGÁS é composto por esse gás natural renovável. Isso não apenas gera energia, mas também evita a emissão de mais de 610 toneladas de CO2, o equivalente a retirar 800 mil litros de diesel da circulação diariamente. Ao escolher a CEGÁS, além de economia e segurança, nossos clientes optam por uma energia mais sustentável, bem como ao aproveitar resíduos orgânicos para gerar energia, evitamos a exploração de recursos naturais não renováveis. O ciclo de produção do biometano fecha o ciclo de resíduos, transformando-os em uma fonte valiosa de energia.

A adoção do biometano pela CEGÁS contribui para o cumprimento do Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) número 13 da Organização das Nações Unidas (ONU), que adotam essas medidas urgentes para combater a mudança climática e seus impactos, com metas globais para um futuro mais justo, inclusivo e sustentável.

O Selo Verde CEGÁS promove o reconhecimento de negócios e empreendimentos que apoiam esse objetivo, destacando que nossos clientes fazem parte dessa iniciativa. CEGÁS e você, juntos contribuindo para um futuro mais verde.

Seja você também um cliente CEGÁS, use a energia mais limpa do mercado e ganhe a certificação de ser portador do nosso Selo Verde. 🌿

CEGÁS participa de encontro das CDL – Nordeste

Aconteceu nos dias 6 e 7 de junho, em Natal-RN, o Encontro das Distribuidoras de Gás Natural do Nordeste e do Comitê de Petróleo e Gás do Consórcio Nordeste.
O evento foi aberto pela governadora do Rio Grande do Norte, Fátima Bezerra, e discutiu questões relacionadas à industrialização do Nordeste a partir do uso do gás natural, exploração da Margem Equatorial e a transição energética segura.

Fátima Bezerra falou da importância do planejamento estratégico envolvendo a representação das distribuidoras de gás e o Consórcio Interestadual de Desenvolvimento Sustentável do Nordeste.

“A câmara técnica de gás e petróleo do Consórcio Nordeste desempenha um papel fundamental para aglutinar os projetos de desenvolvimento e iniciativas estratégicas. Transformaremos os resultados das nossas discussões em ações concretas que visam o crescimento econômico e social dos estados nordestinos”, pontuou a governadora.

Durante os dois dias de evento, os representantes das distribuidoras nordestinas também abordaram questões voltadas para a interiorização da distribuição do gás e a contribuição das distribuidoras para a transição energética no país.

“A industrialização do Nordeste está integrada ao contexto da interiorização do gás. Além disso, temos ainda essa nova fronteira energética, que é a Margem Equatorial, que, sem dúvida, terá um papel estratégico importante para o desenvolvimento na nossa região”, ressaltou Fátima.

O presidente da CEGÁS, Miguel Nery, considera esse encontro das CDLs do Nordeste um fórum privilegiado para articulação das empresas, visando implementar políticas que elevem o nível de competitividade do mercado de gás na região. “Temos trabalhado em duas propostas prioritárias que são a da ampliação da oferta de gás no Nordeste com um traçado que permita a interiorização por meio de um gasoduto e a implantação de corredores azuis no sentido de viabilizar uma ações que permitam a conversão para transporte de carga e ônibus”, afirmou Nery.

Segundo Marina Melo, presidente da Companhia de Gás do Rio Grande do Norte (Potigás), a ampliação da malha de transporte de gás natural em todo o Nordeste foi um dos destaques do encontro, que começou na quinta-feira.

“Todos os anos a gente reúne os presidentes das concessionárias de gás. Primeiro, fazíamos essas reuniões pelo intercâmbio e pela necessidade de troca de informações que temos em comum, mas, com o tempo, após a criação do Consórcio Nordeste, vimos uma oportunidade de nos unir ainda mais. Através do consórcio, conseguimos organizar e avançar nas nossas pautas”, detalhou a presidente da Potigás.

Segundo Giles Azevedo, subsecretário do Consórcio Nordeste, o gás natural tem um papel fundamental para o desenvolvimento do país e para atender às necessidades energéticas das indústrias nordestinas.

“O gás natural ainda terá um papel relevante para a indústria. Há um longo caminho a percorrer. É fundamental que tenhamos uma articulação mais forte para inserir o gás nas políticas públicas. É um combustível importante para atender às necessidades energéticas médias”, encerrou.

O evento teve a presença das representações das Distribuidoras de Gás Natural do Nordeste, do Consórcio Nordeste, além do secretário de Desenvolvimento Econômico, Sílvio Torquato, e do adjunto da pasta, Hugo Fonseca. Também participaram o diretor-presidente da holding Mitsui Gás, Tadaharu Shiroyama, e o superintendente do Banco do Nordeste no Rio Grande do Norte, Jeová Lins de Sá.

Com a colaboração da ASCOM/Potigás.

CEGÁS realiza palestra sobre ESG

Nesta quarta, dia 05, os colaboradores da CEGÁS assistiram a uma apresentação com o tema ESG – Comportamento e Cotidiano, realizada pelo administrador, Bruno Lima.

A ideia da palestra é aproximar do o dia a dia das pessoas o conceito de ESG (Environment, Social & Governance), ou seja, as ações que priorizam a sustentabilidade, a responsabilidade social e a transparência.

O ESG tornou-se um dos conceitos mais importantes e amplamente discutidos no mundo dos negócios e finanças. A importância do ESG vai além do cumprimento das obrigações legais e regulatórias. Cada vez mais, os investidores estão considerando fatores ESG ao tomar decisões de investimento, reconhecendo que empresas que adotam práticas sustentáveis tendem a ter melhor desempenho financeiro a longo prazo e são mais resilientes a riscos ambientais, sociais e de governança.

Além disso, as preocupações com questões como mudanças climáticas, desigualdade social e ética nos negócios estão se tornando cada vez mais proeminentes na sociedade, o que significa que empresas que ignoram o ESG correm o risco de perder a confiança dos consumidores e enfrentar repercussões negativas em termos de reputação e valor de mercado.

Bruno apresentou também os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU, uma agenda global composta por 17 objetivos inter-relacionados, adotados em 2015, com o objetivo de orientar esforços para acabar com a pobreza, proteger o planeta e garantir prosperidade para todos até 2030.

 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU

 

  1. Erradicação da Pobreza: Acabar com a pobreza em todas as suas formas, em todos os lugares.
  2. Fome Zero e Agricultura Sustentável:Acabar com a fome, alcançar a segurança alimentar e melhoria da nutrição, e promover a agricultura sustentável.
  3. Saúde e Bem-Estar:Assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades.
  4. Educação de Qualidade:Assegurar a educação inclusiva, equitativa e de qualidade, e promover oportunidades de aprendizagem ao longo da vida para todos.
  5. Igualdade de Gênero:Alcançar a igualdade de gênero e empoderar todas as mulheres e meninas.
  6. Água Limpa e Saneamento:Assegurar disponibilidade e gestão sustentável da água e saneamento para todos.
  7. Energia Limpa e Acessível:Assegurar acesso à energia acessível, confiável, sustentável e moderna para todos.
  8. Trabalho Decente e Crescimento Econômico:Promover o crescimento econômico sustentado, inclusivo e sustentável, emprego pleno e produtivo, e trabalho decente para todos.
  9. Indústria, Inovação e Infraestrutura:Construir infraestrutura resiliente, promover a industrialização inclusiva e sustentável, e fomentar a inovação.
  10. Redução das Desigualdades:Reduzir a desigualdade dentro dos países e entre eles.
  11. Cidades e Comunidades Sustentáveis:Tornar as cidades e os assentamentos humanos inclusivos, seguros, resilientes e sustentáveis.
  12. Consumo e Produção Sustentáveis:Assegurar padrões de produção e consumo sustentáveis.
  13. Ação Contra a Mudança Global do Clima:Tomar medidas urgentes para combater a mudança climática e seus impactos.
  14. Vida na Água:Conservar e usar de forma sustentável os oceanos, mares e recursos marinhos para o desenvolvimento sustentável.
  15. Vida Terrestre:Proteger, restaurar e promover o uso sustentável dos ecossistemas terrestres, gerir de forma sustentável as florestas, combater a desertificação, deter e reverter a degradação da terra, e deter a perda de biodiversidade.
  16. Paz, Justiça e Instituições Eficazes:Promover sociedades pacíficas e inclusivas para o desenvolvimento sustentável, proporcionar acesso à justiça para todos, e construir instituições eficazes, responsáveis e inclusivas em todos os níveis.
  17. Parcerias e Meios de Implementação:Fortalecer os meios de implementação e revitalizar a parceria global para o desenvolvimento sustentável.

 

A palestra reforça o compromisso da CEGÁS em ser uma empresa responsável e inovadora, além de ser uma ação em alusão ao Dia Mundial do Meio Ambiente, comemorado neste dia 05.